fonte: exame.com
Mercado de Capitais
Cargo Fixo Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 22.000 - R$ 35.000 15 - 25 R$ 616.000 - R$ 1.330.000
Vice-Presidente R$ 15.000 - R$ 25.000 01/dez R$ 375.000 - R$ 950.000
Associado R$ 8.000 - R$ 18.000 01/mai R$ 144.000 - R$ 558.000
Analista R$ 5.000 - R$ 10.000 01/mai R$ 90.000 - R$ 280.000
Fusões e Aquisições
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 22.000 - R$ 35.000 15 - 30 R$ 616.000 - R$ 1.500.000
Vice-Presidente R$ 16.000 - R$ 22.000 15 - 30 R$ 448.000 - R$ 946.000
Associado R$ 12.000 - R$ 18.000 15 - 30 R$ 336.000 - R$ 774.000
Analista Sênior R$ 8.000 - R$ 12.000 01/jul R$ 160.000 - R$ 396.000
Analista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.000 01/jul R$ 150.000 - R$ 264.000
Analista Junior R$ 3.5000 - R$ 5.000 01/jul R$ 70.000 - R$ 165.000
Operações Estruturadas / Financiamento de Projetos
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 22.000 - R$ 30.000 15 - 25 R$ 836.000 - R$ 1.140.000
Vice-Presidente R$ 15.000 - R$ 25.000 01/out R$ 345.000 - R$ 825.000
Associado R$ 8.000 - R$ 15.000 01/out R$ 184.000 - R$ 495.000
Analista R$ 5.000 - R$ 8.000 05/out R$ 90.000 - R$ 184.000
Análise de Ações
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Analista Sênior R$ 11.000 - R$ 15.000 01/ago R$ 231.000 - R$ 435.000
Analista Pleno R$ 7.000 - R$ 12.000 01/jun R$ 133.000 - R$ 324.000
Analista Junior R$ 5.000 - R$ 7.000 01/jun R$ 95.000 - R$ 189.000
Compliance/ Auditoria
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 20.000 - R$ 27.000 04/out R$ 340.000 - R$ 621.000
Gerente R$ 12.000 - R$ 20.000 03/jun R$ 192.000 - R$ 380.000
Analista Sênior R$ 8.000 - R$ 12.000 02/mar R$ 120.000 - R$ 192.000
Analista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.000 02/mar R$ 75.000 - R$ 128.000
Analista Junior R$ 3.000 - R$ 5.000 02/mar R$ 45.000 - R$ 80.000
Gestor de portifólio
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Gerente de Portfólio Bancos R$ 13.000 - R$ 22.000 01/dez R$ 325.000 - R$ 770.000
Gerente de Portfólio Assets R$ 9.000 - R$ 24.000 20 - 35 R$ 297.000 - R$ 1.100.000
*Número de salários
Operações
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 20.000 - R$ 30.000 04/out R$ 340.000 - R$ 690.000
Gerente R$ 12.000 - R$ 20.000 03/jun R$ 192.000 - R$ 380.000
Analista Sênior R$ 8.000 - R$ 12.000 02/mar R$ 120.000 - R$ 192.000
Analista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.000 02/mar R$ 75.000 - R$ 128.000
Analista Junior R$ 3.000 - R$ 5.000 02/mar R$ 45.000 - R$ 80.000
Controladoria/ Informações Gerenciais
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Gerente R$ 11.000 - R$ 17.000 03/abr R$ 176.000 - R$ 289.000
Analista Sênior R$ 7.000 - R$ 12 .000 02/mar R$ 105.000 - R$ 192.000
Analista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.000 02/mar R$ 75.000 - R$ 128.000
Analista Junior R$ 3.000 - R$ 5.000 02/mar R$ 45.000 - R$ 80.000
Crédito
Cargo Fixo Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 18.000 - R$ 27.000 01/out R$ 414.000 - R$ 756.000
Analista Sênior R$ 7.500 - R$ 12.000 04/jun R$ 127.000 - R$ 228.00f0
Analista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.000 03/mai R$ 80.000 - R$ 144.000
Analista Junior R$ 4.000 - R$ 5.500 02/abr R$ 60.000 - R$ 93.500
Economista
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Economista Chefe R$ 15.000 - R$ 35.000 01/dez R$ 375.000 - R$ 1.155.000
Economista Sênior R$ 8.000 - R$ 15.5000 05/set R$ 144.000 - R$ 341.000
Economista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.500 04/jun R$ 85.000 - R$ 161.500
Economista Junior R$ 3.000 - R$ 5,500 02/abr R$ 45.000 - R$ 93.500
Área de Private Banking
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Executivo de Private Sênior R$ 8.000 - R$ 14.000 08/dez R$ 168.000 - R$ 350.000
Executivo de Private Pleno R$ 6.000 - R$ 8.500 05/set R$ 108.000 - R$ 178.000
Executivo de Private Junior R$ 4.500 - R$ 6.500 04/jun R$ 76.000 - R$ 123.000
Alpor Rental Equipment and Services for the Construction and Terraplanagen Ltda.,
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Unila inicia construção do campus
fonte: http://gazeta.gratini.uni5.net/
Assinatura de ordem de serviço marca início da primeira etapa das obras, que terão prazo de 690 dias para serem concluídas.
07/07/2011 - 20:55
Após mais de dois anos de intenso trabalho para cumprir todas as etapas da licitação, a ordem de serviço que autoriza ao consórcio Mendes Júnior/Schahin a iniciar a execução da obra do campus da Unila, foi assinada na manhã de ontem, pelo reitor Hélgio Trindade.
Autoridades prestigiaram lançamento na Unila: fotografia: autor desconhecido.
A partir de hoje, o consórcio tem um prazo de 690 dias corridos para a execução da obra, conforme consta em edital. Nesta primeira etapa, onde serão investidos R$ 242 milhões, serão edificados o prédio de aulas e o edifício central – onde estarão concentrados os órgãos diretivos, salas de professores e setores administrativos. Também serão construídos o Restaurante Universitário e a Central de Utilidades (edificação subterrânea que interligará todos os prédios por meio de uma galeria técnica), totalizando 78.961,77 m² de área construída.
Ficarão para a segunda etapa o edifício de laboratórios e o teatro, que serão licitados à parte. O campus ficará localizado em um terreno de 45,7 hectares, doado pela Itaipu Binacional, já demarcado com um outdoor alusivo à obra, além do monumento denominado Portal do Conhecimento.
Representantes do consórcio Mendes Júnior/Schahin, garantiram, que os trabalhadores da região terão prioridade na contratação de mão de obra para o empreendimento. A expectativa é que o número de vagas abertas passe das 2 mil, considerando os empregos diretos e indiretos.
De acordo com Carlos Henrique Savastano Júnior, diretor da Mendes Júnior, e Armando Ferreira Filho, da Schahin Engenharia, com a assinatura da ordem de serviço, o canteiro de obras será aberto ainda nesta semana. Um grupo de técnicos contratados pelo consórcio já está na cidade para começar o trabalho. O passo seguinte será o recrutamento da mão de obra, em funções técnicas e administrativas, por meio de empresas de seleção de pessoal. Somente na primeira fase, serão empregadas cerca de 450 pessoas, chegando a mais de 600 no ápice da obra. Sem contar os empregos indiretos.
Momento histórico
Para marcar o ato, foi realizada uma solenidade, no Auditório César Lattes, no Parque Tecnológico Itaipu (PTI). A cerimônia que marcou o início da construção foi testemunhada por autoridades municipais, servidores técnico-administrativos, professores e alunos da UNILA, funcionários da Itaipu Binacional e do Parque Tecnológico Itaipu, além da imprensa.
Ao lado do reitor Hélgio Trindade, compuseram a mesa de autoridades o prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald Ghisi; o diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, Jorge Miguel Samek; o diretor-superintendente do PTI, Juan Carlos Sotuyo; e os representantes do consórcio vencedor, Armando Ferreira Filho e Salvatano Júnior, diretores da Schahin Engenharia S.A. e da Mendes Júnior, respectivamente.
Na ocasião, além da assinatura da Ordem de Serviço, o reitor firmou, junto ao diretor da Itaipu, Jorge Samek, um termo de cooperação técnica, por meio da qual a Binacional se compromete a prestar assessoria à UNILA nas atividades de fiscalização e gerenciamento da obra. Na oportunidade, o chefe do Escritório Regional do IAP em Foz do Iguaçu, Márcio de Azevedo Moreira, entregou, também, a Licença Prévia, a Licença de Instalação e a Autorização Para Corte de Vegetação com Declaração de Origem de Reflorestamento.
O diretor-geral brasileiro da Itaipu, Jorge Samek frisou que, depois de Itaipu, a obra da UNILA é o maior investimento realizado na região. “Essa é uma obra que vem para fixar o desenvolvimento cultural, educacional, num processo com todos os países da América Latina”, observou.
Para o prefeito Paulo Mac Donald Ghisi, “estamos fazendo a história não apenas da nossa cidade, do nosso país, mas do continente todo”.
Em sua fala, Trindade destacou a complexidade de se realizar uma obra pública, devido a todas as exigências legais que devem ser cumpridas, especialmente em se tratando de uma obra tão complexa e cara como será o novo campus da UNILA. “Talvez seja a obra mais cara que uma universidade teve nos últimos dez anos”, ponderou. “Por isso, temos o compromisso de que essa obra em Foz do Iguaçu não é apenas mais uma universidade, é um marco para toda a América Latina, devido ao significado que este projeto tem, de ser uma universidade brasileira com vocação internacional”, ratificou.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Máquinas chegam para início de obras da Hidrelétrica de Belo Monte.
Maquinário chega para início de obras da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Mais de 700 equipamentos foram adquiridos pelo Consórcio Construtor de Belo Monte e devem chegar ao local das obras até o fim do ano.
Manaus, 05 de Julho de 2011
FONTE: ACRITICA.COM
Um comboio de embarcações desembarcou nesta terça-feira (05), no cais de Vitória do Xingu (PA), 37 máquinas que serão utilizadas na construção dos primeiros canteiros de obras da Hidrelétrica de Belo Monte.
Os equipamentos saíram do porto de Belém na noite da última sexta-feira e chegaram ao destino depois de mais de 80 horas de viagem. O carregamento chegou acompanhado por duas carretas que irão concluir o transporte das máquinas por meio de estradas vicinais. No comboio foram transportados 10 tratores, sete motoniveladoras, sete rolos compactadores, cinco pás carregadeiras, cinco escavadeiras e três retroescavadeiras.
Dos cerca de 700 equipamentos do gênero comprados pelo Consórcio Construtor para as obras de Belo Monte, a metade tem chegada prevista à região até o fim do ano.
Após passarem por inspeção técnica, as 37 máquinas pesadas começarão a operar ainda esta semana nas frentes de trabalho no Sítio Belo Monte, em Vitória do Xingu. As primeiras ações do Consórcio Construtor estão sendo desenvolvidas neste local, desde o último dia 23, com a supressão vegetal e a terraplenagem que antecedem a instalação do canteiro pioneiro, a cerca de 50 km de Altamira.
Desde maio, o Consórcio desenvolve cursos de operadores de máquinas pesadas em Altamira e municípios vizinhos, como Vitória do Xingu, Uruará, Brasil Novo, Anapu, Pacajá, Placas, entre outros. Os cursos, que integram o Programa Capacitar para Crescer são compostos por aulas práticas (70 horas) e teóricas (30 horas), com duração de 45 dias.
Fonte:
quarta-feira, 20 de abril de 2011
TECNOLOGIA - PÁ CARREGADEIRA SOBRE RODAS VOLVO.
A descida da pá.
fonte: www.volvo.com.br/
O Gryphin é um conceito extremo em carregadeiras sobre rodas – as carregadeiras sobre rodas do ano 2020. Seguindo o sucesso do design da escavadeira SfinX de 2004, os designers da Volvo, mais uma vez, pensaram em como as carregadeiras sobre rodas evoluiriam no futuro próximo.
Isso não é nada de novo; os designers da Volvo, já nos anos 50, conceberam o design da primeira carregadeiras de rodas!
fonte: www.volvo.com.br/
O Gryphin é um conceito extremo em carregadeiras sobre rodas – as carregadeiras sobre rodas do ano 2020. Seguindo o sucesso do design da escavadeira SfinX de 2004, os designers da Volvo, mais uma vez, pensaram em como as carregadeiras sobre rodas evoluiriam no futuro próximo.
Isso não é nada de novo; os designers da Volvo, já nos anos 50, conceberam o design da primeira carregadeiras de rodas!
Gryphin - Carregadeiras Sobre Rodas
Não existem dúvidas de que a divisão Equipamentos de Construção está prestes a fazer mudanças radicais na próxima década. Os motores híbridos são quase uma certeza – mas o que dizer sobre o design? A Volvo deixou que seus designers imaginassem a carregadeira sobre rodas do futuro – a Gryphin é o resultado surpresa de tanta imaginação.
fonte: http://www.volvo.com/
O stand da Volvo em Bauma apresentará uma nova área de tecnologia onde as opções consideradas, demonstradas e discutidas serão as máquinas do futuro. Todos os olhares hoje estão voltados para os motores híbridos diesel-eletricidade – e como maior fabricante mundial de motores para serviços pesados, a Volvo está à frente com a próxima geração de motores e tecnologia em combustíveis. A área tecnológica demonstrará as opções consideradas e explicará como a união de duas fontes de energia, diesel e eletricidade, podem oferecer motores menores, baixo consumo de combustível, baixas emissões – e, ainda, alto desempenho. Mas a estrela do show será, sem dúvida nenhuma, o mais recente design da Volvo CE - o Gryphin.
O Gryphin é um conceito extremo em carregadeiras sobre rodas – as carregadeiras sobre rodas do ano 2020. Seguindo o sucesso do design da escavadeira SfinX de 2004, os designers da Volvo, mais uma vez, pensaram em como as carregadeiras sobre rodas evoluiriam no futuro próximo. Isso não é nada de novo; os designers da Volvo, já nos anos 50, conceberam o design da primeira carregadeira sobre rodas!
O Gryphin, sem dúvida, tem um ar futurístico – e, ao mesmo tempo, continua sendo indubitavelmente um produto Volvo. Seu design incorpora a mesma definição daquilo que significa ser Volvo. Mesmo quando parado, o Griffin define sua Segurança, Eficiência e Resistência - os valores essenciais de cada produto Volvo. O Gryphin tem dois temas principais ‘o Meio Ambiente’ e ‘o Operador’ em seu coração. Usando uma fonte de energia elétrica hibrida, o Gryphin quase não libera emissões poluentes. Ao invés das transmissões e dos eixos pesados, o Gryphin tem motores elétricos dentro de cada roda, permitindo uma altura livre muito maior entre o solo e a parte inferior da carregadeira, além de uma máquina muito mais silenciosa.
A visão, do assento do motorista, é excelente em todas as direções; isso é possível porque as laterais são envidraçadas e os pilares em treliça permitem que se veja através deles. Os vidros na cabine são inteligentes, ou seja, aquecem no frio e evitam o congelamento ou condensação da água que se acumula neles e ficam mais escuros quando o sol brilha forte, como se fossem óculos escuros gigantes!
As carregadeiras sobre rodas Volvo há muito são admiradas por sua alta capacidade de força de desagregação e excelente elevação paralela. O Gryphin incorpora essas capacidades e as leva para um nível ainda superior, introduzindo um braço de centro, sólido e, ainda, leve. Não somente melhorando seu desempenho de elevação, mas reduzindo o stress de torção, a ausência do braço dianteiro permite uma visão muito melhor da área de trabalho.
A falta da tradicional transmissão e dos eixos permite a adoção de uma suspensão independente inteligente. Isso oferece uma jornada mais confortável para o operador, com menos vibrações na cabine e permite diferentes alturas de trânsito. O chassi pode ser abaixado para uma maior velocidade do ciclo de transporte, reduzindo o centro de gravidade e permitindo velocidades que hoje não são possíveis, sem perda de conforto ou estabilidade. O chassi pode ser levantado; aumentando a altura livre entre o chão e a máquina, isso é bastante importante em solo irregular e oferece alturas de acomodamento maiores, enquanto mantém a estabilidade.
Muito da tecnologia encontrada no Gryphin já está sendo desenvolvida ou testada. Essa é uma interpretação real feita pela Volvo Construction Equipment daquilo que se pode esperar daqui a duas décadas.
fonte: http://www.volvo.com/
O stand da Volvo em Bauma apresentará uma nova área de tecnologia onde as opções consideradas, demonstradas e discutidas serão as máquinas do futuro. Todos os olhares hoje estão voltados para os motores híbridos diesel-eletricidade – e como maior fabricante mundial de motores para serviços pesados, a Volvo está à frente com a próxima geração de motores e tecnologia em combustíveis. A área tecnológica demonstrará as opções consideradas e explicará como a união de duas fontes de energia, diesel e eletricidade, podem oferecer motores menores, baixo consumo de combustível, baixas emissões – e, ainda, alto desempenho. Mas a estrela do show será, sem dúvida nenhuma, o mais recente design da Volvo CE - o Gryphin.
O Gryphin é um conceito extremo em carregadeiras sobre rodas – as carregadeiras sobre rodas do ano 2020. Seguindo o sucesso do design da escavadeira SfinX de 2004, os designers da Volvo, mais uma vez, pensaram em como as carregadeiras sobre rodas evoluiriam no futuro próximo. Isso não é nada de novo; os designers da Volvo, já nos anos 50, conceberam o design da primeira carregadeira sobre rodas!
O Gryphin, sem dúvida, tem um ar futurístico – e, ao mesmo tempo, continua sendo indubitavelmente um produto Volvo. Seu design incorpora a mesma definição daquilo que significa ser Volvo. Mesmo quando parado, o Griffin define sua Segurança, Eficiência e Resistência - os valores essenciais de cada produto Volvo. O Gryphin tem dois temas principais ‘o Meio Ambiente’ e ‘o Operador’ em seu coração. Usando uma fonte de energia elétrica hibrida, o Gryphin quase não libera emissões poluentes. Ao invés das transmissões e dos eixos pesados, o Gryphin tem motores elétricos dentro de cada roda, permitindo uma altura livre muito maior entre o solo e a parte inferior da carregadeira, além de uma máquina muito mais silenciosa.
A visão, do assento do motorista, é excelente em todas as direções; isso é possível porque as laterais são envidraçadas e os pilares em treliça permitem que se veja através deles. Os vidros na cabine são inteligentes, ou seja, aquecem no frio e evitam o congelamento ou condensação da água que se acumula neles e ficam mais escuros quando o sol brilha forte, como se fossem óculos escuros gigantes!
As carregadeiras sobre rodas Volvo há muito são admiradas por sua alta capacidade de força de desagregação e excelente elevação paralela. O Gryphin incorpora essas capacidades e as leva para um nível ainda superior, introduzindo um braço de centro, sólido e, ainda, leve. Não somente melhorando seu desempenho de elevação, mas reduzindo o stress de torção, a ausência do braço dianteiro permite uma visão muito melhor da área de trabalho.
A falta da tradicional transmissão e dos eixos permite a adoção de uma suspensão independente inteligente. Isso oferece uma jornada mais confortável para o operador, com menos vibrações na cabine e permite diferentes alturas de trânsito. O chassi pode ser abaixado para uma maior velocidade do ciclo de transporte, reduzindo o centro de gravidade e permitindo velocidades que hoje não são possíveis, sem perda de conforto ou estabilidade. O chassi pode ser levantado; aumentando a altura livre entre o chão e a máquina, isso é bastante importante em solo irregular e oferece alturas de acomodamento maiores, enquanto mantém a estabilidade.
Muito da tecnologia encontrada no Gryphin já está sendo desenvolvida ou testada. Essa é uma interpretação real feita pela Volvo Construction Equipment daquilo que se pode esperar daqui a duas décadas.
O formato daquilo que está por vir - Volvo CE Escavadeira SfinX
Satisfazendo as demandas futuras com a tecnologia do amanhã.
fonte: http://www.volvo.com/constructionequipment/brazil/br-pt/products/Innovations/concept_excavator/introduction.htm
Para liderar a indústria com qualidade, segurança e cuidados com o meio ambiente, o equipamento que a Volvo CE concebe e fabrica deve ser de ponta, em termos tecnológicos.
Este site observa o trabalho de um grupo de desenhistas industriais que buscam o design ideal para a escavadeira da Volvo Construction Equipment, lá pelo ano de 2020.
Com os valores corporativos na essência da filosofia de design, o resultado final - a escavadeira SfinX - é um marco do avanço do pensamento tecnológico da Volvo e também mostra a direção para onde a empresa quer ir, na sua busca por excelência do produto e intimidade do cliente.
fonte: http://www.volvo.com/constructionequipment/brazil/br-pt/products/Innovations/concept_excavator/introduction.htm
Para liderar a indústria com qualidade, segurança e cuidados com o meio ambiente, o equipamento que a Volvo CE concebe e fabrica deve ser de ponta, em termos tecnológicos.
Este site observa o trabalho de um grupo de desenhistas industriais que buscam o design ideal para a escavadeira da Volvo Construction Equipment, lá pelo ano de 2020.
Com os valores corporativos na essência da filosofia de design, o resultado final - a escavadeira SfinX - é um marco do avanço do pensamento tecnológico da Volvo e também mostra a direção para onde a empresa quer ir, na sua busca por excelência do produto e intimidade do cliente.
sábado, 2 de abril de 2011
Peixes morrem na UHE de Estreito
fonte:http://www.oeco.com.br
01 Abr 2011, 12:02
Leilane Marinho
Fotos da Associação PEMPXA: grande quantidade de peixes mortos encontrados nesta semana nas margens do reservatório. Clique para ampliar
Palmas - Milhares de peixes estão morrendo dentro do reservatório da Usina Hidrelétrica de Estreito (MA). A denúncia partiu da Associação PEMPXÀ – União das Aldeias Apinajés, com sede em Tocantinópolis (TO), que fotografou a mortandade e reivindicou ao Ministério Público Federal, providencias legais sobre o caso.
De acordo com a denúncia, os peixes estavam sendo retirados mortos do lago pelos funcionários do Consórcio Estreito Energia (CESTE), e depois sendo enterrados. “Esta ação é feita com o objetivo de esconder os verdadeiros impactos do empreendimento”, diz o texto.
A associação reclama uma série de ações imediatas, com a paralisação da operação da UHE e a suspensão da Licença Ambiental (LO) – ler na íntegra abaixo.
O consórcio informou que já está apurando o fenômeno, ocorrido durante teste das turbinas, e que espera evitar a mortandade se repita ."O Ceste reitera seu compromisso com a conservação do meio ambiente e ressalta que implementa, atualmente, 39 programas ambientais do Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica de Estreito", diz comunicado enviado a ((o))eco.
As obras da UHE de Estreito iniciaram em junho de 2007, debaixo de críticas e paralisações. Em dezembro de 2010, o primeiro reservatório foi formado, e segundo o CESTE, todo o trabalho atendeu às orientações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O investimento na implantação da UHE foi cerca de R$ 3,6 bilhões, sendo que a maior parte dos financiamento teve como fonte o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que aprovou a destinação de R$ 2,6 bilhões ao empreendimento .
A assessoria de imprensa do consórcio foi procurada pela reportagem de ((o))eco e forneceu o seguinte comunicado
"NOTA
O Consórcio Estreito Energia (Ceste) informa que interrompeu, em 28 de março de 2011, os testes de comissionamento da primeira turbina, tão logo verificou um episódio de morte de peixes próximo à casa de máquinas. O Consórcio comunicou este fato, no mesmo dia, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis(IBAMA) e convocou um grupo de especialistas em ictiofauna (peixes) e consultores em engenharia para estudar a situação e tomar as providências cabíveis a fim de evitar que o fenômeno se repita.
O Ceste reitera seu compromisso com a conservação do meio ambiente e ressalta que implementa, atualmente, 39 programas ambientais do Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica de Estreito, entre os quais estão previstos tanto o monitoramento da qualidade da água do Rio Tocantins como a conservação e proteção da ictiofauna".
Aqui a denúncia na íntegra:
Associação PEMPXÀ
União das Aldeias Apinajé
Aldeia S. José TI. Apinajé, Tocantinópolis-TO
Ofício nº 012/2011
À 6º Câmara de Revisão do Ministério Público Federal – MPF/Brasília-DF
Ao Ministério Público Federal no Estado do Tocantins/Palmas-TO
À Fundação Nacional do Índio – FUNAI. Coordenação de Palmas-TO
Com cópia para a imprensa e organizações da sociedade civil que defendem os direitos indígenas e a preservação ambiental.
Assunto: Denúncia/UHE Estreito
Prezados Senhores Representantes do Poder Público;
Nós, representantes do povo Apinajé, apresentamos para o senhores uma situação que é profundamente grave e que trará grandes prejuízos para o nosso povo e demais povos indígenas e populações ribeirinhas dos Estados do Tocantins, Maranhão e Pará. No CD que segue como anexo a essa carta estamos encaminhando vídeos e fotos que mostram os sérios impactos da Usina Hidrelétrica de Estreito. Nas imagens vocês podem visualizar uma grande quantidade de peixes sendo retirados mortos do lago na frente do barramento.
Também é possível ver o trabalho dos funcionários da empresa retirando e enterrando os peixes mortos. Toda essa ação é feita com o objetivo de esconder os verdadeiros impactos do empreendimento. É importante lembrar que esse tipo de impacto causa graves prejuízos para nós e para toda a população da região, que vive e depende desses peixes.
Diante dessa grave situação, nós exigimos que o poder público tome ações enérgicas em defesa dos nossos direitos. A Terra Indígena Apinajé é diretamente banhada pelo Rio Tocantins e os impactos apresentados nos vídeos e fotos nos afetam diretamente. Temos o direito de ver nossa terra protegida e exigimos o imediato fim dessa situação danosa. Nesse sentido, solicitamos que o Ministério Público Federal, FUNAI e IBAMA tomem medidas cabíveis com os seguintes objetivos:
Imediata paralisação da operação da UHE Estreito e a suspensão de sua licença de operação - LO; Reavaliação do Estudos de Impactos Ambientais da Usina Hidrelétrica de Estreito por uma comissão de especialistas isentos e indicados e nomeados pelo Ministério Publico Federal, FUNAI, IBAMA, Organizações Indígenas e Organizações da Sociedade Civil;
Garantir que os meios de comunicação divulguem os crimes ambientais ocorrido com o objetivo de que todos os interessados e impactados estejam informados e tenham condições de reivindicar os seus direitos; Formação de uma comissão com membros da sociedade civil e dos movimentos e organizações indígenas voltada à fiscalização e acompanhamento das medidas e providências que serão tomadas pelo poder público.
Salientamos que temos plena consciência de que a Hidrelétrica foi licenciada com a ação direita do poder público brasileiro. Também sabemos que a garantida da integridade territorial e ambiental de nossos rios e terras também é obrigação do poder público. Assim, exigimos que todas as medidas necessárias e cabíveis sejam tomadas com devida urgência dado à gravidade irrefutável dos fatos expressos nas fotos e imagens em anexo.
01 Abr 2011, 12:02
Leilane Marinho
Fotos da Associação PEMPXA: grande quantidade de peixes mortos encontrados nesta semana nas margens do reservatório. Clique para ampliar
Palmas - Milhares de peixes estão morrendo dentro do reservatório da Usina Hidrelétrica de Estreito (MA). A denúncia partiu da Associação PEMPXÀ – União das Aldeias Apinajés, com sede em Tocantinópolis (TO), que fotografou a mortandade e reivindicou ao Ministério Público Federal, providencias legais sobre o caso.
De acordo com a denúncia, os peixes estavam sendo retirados mortos do lago pelos funcionários do Consórcio Estreito Energia (CESTE), e depois sendo enterrados. “Esta ação é feita com o objetivo de esconder os verdadeiros impactos do empreendimento”, diz o texto.
A associação reclama uma série de ações imediatas, com a paralisação da operação da UHE e a suspensão da Licença Ambiental (LO) – ler na íntegra abaixo.
O consórcio informou que já está apurando o fenômeno, ocorrido durante teste das turbinas, e que espera evitar a mortandade se repita ."O Ceste reitera seu compromisso com a conservação do meio ambiente e ressalta que implementa, atualmente, 39 programas ambientais do Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica de Estreito", diz comunicado enviado a ((o))eco.
As obras da UHE de Estreito iniciaram em junho de 2007, debaixo de críticas e paralisações. Em dezembro de 2010, o primeiro reservatório foi formado, e segundo o CESTE, todo o trabalho atendeu às orientações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O investimento na implantação da UHE foi cerca de R$ 3,6 bilhões, sendo que a maior parte dos financiamento teve como fonte o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que aprovou a destinação de R$ 2,6 bilhões ao empreendimento .
A assessoria de imprensa do consórcio foi procurada pela reportagem de ((o))eco e forneceu o seguinte comunicado
"NOTA
O Consórcio Estreito Energia (Ceste) informa que interrompeu, em 28 de março de 2011, os testes de comissionamento da primeira turbina, tão logo verificou um episódio de morte de peixes próximo à casa de máquinas. O Consórcio comunicou este fato, no mesmo dia, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis(IBAMA) e convocou um grupo de especialistas em ictiofauna (peixes) e consultores em engenharia para estudar a situação e tomar as providências cabíveis a fim de evitar que o fenômeno se repita.
O Ceste reitera seu compromisso com a conservação do meio ambiente e ressalta que implementa, atualmente, 39 programas ambientais do Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica de Estreito, entre os quais estão previstos tanto o monitoramento da qualidade da água do Rio Tocantins como a conservação e proteção da ictiofauna".
Aqui a denúncia na íntegra:
Associação PEMPXÀ
União das Aldeias Apinajé
Aldeia S. José TI. Apinajé, Tocantinópolis-TO
Ofício nº 012/2011
À 6º Câmara de Revisão do Ministério Público Federal – MPF/Brasília-DF
Ao Ministério Público Federal no Estado do Tocantins/Palmas-TO
À Fundação Nacional do Índio – FUNAI. Coordenação de Palmas-TO
Com cópia para a imprensa e organizações da sociedade civil que defendem os direitos indígenas e a preservação ambiental.
Assunto: Denúncia/UHE Estreito
Prezados Senhores Representantes do Poder Público;
Nós, representantes do povo Apinajé, apresentamos para o senhores uma situação que é profundamente grave e que trará grandes prejuízos para o nosso povo e demais povos indígenas e populações ribeirinhas dos Estados do Tocantins, Maranhão e Pará. No CD que segue como anexo a essa carta estamos encaminhando vídeos e fotos que mostram os sérios impactos da Usina Hidrelétrica de Estreito. Nas imagens vocês podem visualizar uma grande quantidade de peixes sendo retirados mortos do lago na frente do barramento.
Também é possível ver o trabalho dos funcionários da empresa retirando e enterrando os peixes mortos. Toda essa ação é feita com o objetivo de esconder os verdadeiros impactos do empreendimento. É importante lembrar que esse tipo de impacto causa graves prejuízos para nós e para toda a população da região, que vive e depende desses peixes.
Diante dessa grave situação, nós exigimos que o poder público tome ações enérgicas em defesa dos nossos direitos. A Terra Indígena Apinajé é diretamente banhada pelo Rio Tocantins e os impactos apresentados nos vídeos e fotos nos afetam diretamente. Temos o direito de ver nossa terra protegida e exigimos o imediato fim dessa situação danosa. Nesse sentido, solicitamos que o Ministério Público Federal, FUNAI e IBAMA tomem medidas cabíveis com os seguintes objetivos:
Imediata paralisação da operação da UHE Estreito e a suspensão de sua licença de operação - LO; Reavaliação do Estudos de Impactos Ambientais da Usina Hidrelétrica de Estreito por uma comissão de especialistas isentos e indicados e nomeados pelo Ministério Publico Federal, FUNAI, IBAMA, Organizações Indígenas e Organizações da Sociedade Civil;
Garantir que os meios de comunicação divulguem os crimes ambientais ocorrido com o objetivo de que todos os interessados e impactados estejam informados e tenham condições de reivindicar os seus direitos; Formação de uma comissão com membros da sociedade civil e dos movimentos e organizações indígenas voltada à fiscalização e acompanhamento das medidas e providências que serão tomadas pelo poder público.
Salientamos que temos plena consciência de que a Hidrelétrica foi licenciada com a ação direita do poder público brasileiro. Também sabemos que a garantida da integridade territorial e ambiental de nossos rios e terras também é obrigação do poder público. Assim, exigimos que todas as medidas necessárias e cabíveis sejam tomadas com devida urgência dado à gravidade irrefutável dos fatos expressos nas fotos e imagens em anexo.
domingo, 20 de março de 2011
fonte: http://extra.globo.com
Rastros de Kadafi no Brasil: fundo bilionário da Líbia tem interesse em megaprojeto de irrigação na Bahia
XIQUE-XIQUE (BA) — É no sertão baiano, às margens do Rio São Francisco, que o governo de Muamar Kadafi — envolvido em uma sangrenta disputa com rebeldes para se manter à frente da Líbia — pode fazer sua grande aposta de investimento no Brasil. É lá, nas cidades de Xique-Xique e Itaguaçu da Bahia, a 500 quilômetros de Salvador, que está sendo implantado um dos maiores projetos de irrigação do país: o Baixio do Irecê, com orçamento de R$ 880 milhões, dos quais R$ 550 milhões previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal.
O projeto por ora está sendo tocado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), estatal ligada ao Ministério da Integração Nacional, e deve ser licitado ainda este ano no âmbito das Parcerias Público Privadas. Entre os cotados para ganhar o leilão está o consórcio formado pela Codeverde — que tem como sócio majoritário o grupo Odebrecht — e o bilionário fundo soberano da Líbia, o Libian Arab Foreign Company (Lafico), controlado pelo governo Kadafi e com investimentos diversos, que inclui até o time de futebol italiano Juventus.
O consórcio já destinou US$ 1,5 milhão — cada parceiro arcou com metade dos custos — para o desenvolvimento de uma proposta de modelo de negócios para a região, apresentada ao governo brasileiro em 2007 e que hoje está sendo aprimorada pelo Banco Mundial. É ela que servirá de base para o edital de licitação do Baixio do Irecê. Para a elaboração do estudo foram contratados na época o banco Santander, a empresa de engenharia gaúcha Magna e a consultoria de agronegócios FNP.
Odebrecht vendeu terras à estatal
Segundo a Codevasf, a ideia é promover, às margens do “Velho Chico”, o cultivo de cana-de-açúcar e frutas, além de grãos como feijão e milho. A produção deve ser iniciada em cinco anos, e a soma de terras irrigadas será de 48 mil hectares. O consórcio vencedor terá de apresentar o modelo de aproveitamento das terras e concluir as obras, até agora realizadas com recursos públicos. Hoje, já há 42 quilômetros de canais construídos — o equivalente a uma maratona — de um total de 84 quilômetros. O prazo de concessão será de 35 anos.
A Codeverde não dá detalhes sobre as negociações de terras, mas reitera seu interesse no projeto. Diz ainda que, mesmo após a Líbia ter entrado em uma guerra civil, quando o edital de licitação sair consultará o Lafico para saber se ele manterá sua participação na segunda fase do empreendimento. Caso a parceria se confirme, não será a primeira vez que o grupo Odebrecht fará negócios com o governo de Kadafi. A empresa é responsável por obras orçadas em US$ 5 bilhões em Trípoli.
Enquanto a licitação do Baixio do Irecê não sai, o projeto divide moradores da região. Segundo estimativas da Comissão Pastoral da Terra (CPT), há 23 comunidades, totalizando 1.200 famílias, vivendo no entorno do empreendimento. A maioria vive da pesca, da pequena lavoura e da criação de animais. A abertura de vagas com as primeiras fases das obras — a cargo de Andrade Gutierrez, da goiana Emsa e da mineira Barbosa Mello — enche os olhos de alguns, como João Vieira de Souza, de 43 anos, morador de Carneiro.
Pai de cinco filhos, Souza tirava o sustento da pesca e da plantação de mandioca e melancia. Após a chegada das empreiteiras, trabalhou um ano e sete meses no projeto de irrigação, com carteira assinada e um salário de R$ 550 mensais. Com o dinheiro, ergueu uma casa de alvenaria — antes morava em uma de taipa — e conseguiu comprar uma TV colorida.
Na comunidade vizinha, Boa Vista, é fácil encontrar pessoas contrárias ao empreendimento. A razão é simples: as terras onde os moradores criavam seus animais hoje estão cercadas. Foram desapropriadas pela Codevasf e serão concedidas às empresas vencedoras do leilão. João Ferreira Santos, de 37 anos, criava suas seis cabeças de gado nas antigas fazendas sem ser incomodado pelos ex-proprietários. Agora, sabe que terá de encontrar outra fonte de renda.
Leia a íntegra da reportagem na edição do Globo Digital(exclusivo para assinantes)
terça-feira, 8 de março de 2011
IESA Fabrica Descascador de Madeiras para ANDRITZ / KLABIN
IESA Fabrica Descascador de Madeiras para ANDRITZ / KLABIN
A IESA está produzindo um descascador de madeiras para a ANDRITZ, tendo como cliente final a Klabin, em Telêmaco Borba, no Paraná. O contrato de R$ 2,7 milhões, administrado no CdE de Equipamentos de Processo, prevê a entrega de um produto com 170 toneladas, 20 metros de comprimento e com Ø externo de 6 metros. A fabricação do equipamento começou em outubro de 2010 e a previsão de entrega é para março deste ano.
As chapas de carbono que compõe o descascador foram importadas para cumprir requisitos de impacto exigidos nas especificações técnicas da ANDRITZ. Segundo João Edson Montanari, coordenador de contratos da IESA, o produto está em fase final de montagem, o que é considerado o estágio mais crítico do projeto. “Agora estamos alinhando o equipamento e é necessária muita precisão”, diz ele.
“Temos tradição na manufatura de equipamentos nesta linha de negócios. Em 2009, também fornecemos um Descascador de Madeiras à ANDRITZ, sendo a Norske Skog Pisa o cliente final”, comenta Montanari.
Segundo Montanari, “É um equipamento com a cara da IESA, pois reflete a capacidade de produção de nossa fábrica”.
Processo de Descascamento:
No processo de fabricação da celulose, a madeira é descascada e picada, obtendo-se então os “cavacos” de madeira. Estes são transportados para o processo de produção de Polpa de Celulose, cujo produto final será a Celulose ou o Papel. As cascas removidas durante o descascamento são utilizadas como combustível para as caldeiras.
O principal objetivo do descascador de madeira é retirar as cascas para que o produto final, a polpa da árvore, contenha um baixo teor de impureza, uma vez que a casca é impura e quando misturada faz com que o papel seja considerado de baixa qualidade.
As toras de madeira são colocadas no descascador que está em rotação. Com isso a constante fricção contra a parede do descascador e as outras toras faz com que as cascas se desprendam e sejam descartadas.
fonte: http://www.iesa.com.br/site/Noticias/descascadormadeira.htm
A IESA está produzindo um descascador de madeiras para a ANDRITZ, tendo como cliente final a Klabin, em Telêmaco Borba, no Paraná. O contrato de R$ 2,7 milhões, administrado no CdE de Equipamentos de Processo, prevê a entrega de um produto com 170 toneladas, 20 metros de comprimento e com Ø externo de 6 metros. A fabricação do equipamento começou em outubro de 2010 e a previsão de entrega é para março deste ano.
As chapas de carbono que compõe o descascador foram importadas para cumprir requisitos de impacto exigidos nas especificações técnicas da ANDRITZ. Segundo João Edson Montanari, coordenador de contratos da IESA, o produto está em fase final de montagem, o que é considerado o estágio mais crítico do projeto. “Agora estamos alinhando o equipamento e é necessária muita precisão”, diz ele.
“Temos tradição na manufatura de equipamentos nesta linha de negócios. Em 2009, também fornecemos um Descascador de Madeiras à ANDRITZ, sendo a Norske Skog Pisa o cliente final”, comenta Montanari.
Segundo Montanari, “É um equipamento com a cara da IESA, pois reflete a capacidade de produção de nossa fábrica”.
Processo de Descascamento:
No processo de fabricação da celulose, a madeira é descascada e picada, obtendo-se então os “cavacos” de madeira. Estes são transportados para o processo de produção de Polpa de Celulose, cujo produto final será a Celulose ou o Papel. As cascas removidas durante o descascamento são utilizadas como combustível para as caldeiras.
O principal objetivo do descascador de madeira é retirar as cascas para que o produto final, a polpa da árvore, contenha um baixo teor de impureza, uma vez que a casca é impura e quando misturada faz com que o papel seja considerado de baixa qualidade.
As toras de madeira são colocadas no descascador que está em rotação. Com isso a constante fricção contra a parede do descascador e as outras toras faz com que as cascas se desprendam e sejam descartadas.
fonte: http://www.iesa.com.br/site/Noticias/descascadormadeira.htm
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
DICAS DE COMO VIVER MAIS SUSTENTAVELMENTE
CONSUMO CONSCIENTE: seja coerente na hora de consumir, saiba a origem dos produtos que você consome. Invista em empresas que tenham responsabilidade social e ambiental. Nós consumidores somos responsáveis por manter as empresas no mercado, portanto, pense bem na hora de consumir.
AMAZÔNIA: a maior parte da madeira nativa ilegal retirada da Amazônia, não vai para o exterior e sim para abastecer a região Sudeste do Brasil, sobretudo Rio de Janeiro e São Paulo. Portanto, preste atenção na procedência da madeira que você consome, não contribua para o desmatamento da Amazônia. Compre somente madeira certificada pelo FSC - Forest Stwartship Council.
MATA ATLÂNTICA: o palmito juçara (Euterpe edulis), era uma espécie muito abundante na Mata Atlântica. Hoje, em muitos locais esta espécie não existe mais, porque existe uma exploração predatória, onde retira-se o palmito antes mesmo da espécie se reproduzir (o juçara demora em torno de 7 anos para frutificar). Não compre palmito juçara na estrada nem no supermercado, prefira pupunha (Bactris gasipaes) e açaí (Euterpe oleraceae), espécies que não estão ameaçadas. Não compre caso não esteja identificado qual palmito está no vidro.
COMPRAS: ao fazer compras em feiras e supermercado, leve uma sacola de casa, assim você evita os saquinhos de supermercado. Caso você tenha esquecido a sacola em casa, coloque as compras em caixas de papelão. O papel é produzido a partir da celulose, extraída principalmente do Eucalipto, sendo assim um recurso natural renovável e ainda o tempo de degradação é infinitamente menor que o plástico. Portanto, prefira embalagens de papel as de plástico. A natureza agradece!
ALIMENTOS ORGÂNICOS: consuma alimentos produzidos organicamente, além de trazer benefícios a sua saúde e do agricultor que está produzindo, você não estará contribuindo com a poluição do solo e dos mananciais.
AGRICULTURA FAMILIAR: procure comprar direto do produtor, pois além de contribuir para o fortalecimento da agricultura familiar, você estará conhecendo de perto quem produz o alimento que você consome e assim garantindo alimentos mais saudáveis.
CARNE: diminua o consumo de carne, pois a pecuária ainda é responsável por boa parte do desmatamento na Amazônia. A pecuária extensiva praticada no Brasil, é uma atividade extremamente impactante, causando a compactção dos solos e impedindo a regeneração das espécies arbóreas nativas. Pense isto na hora de comer carne bovina!
DESCARTÁVEIS: não utilize copos e pratos descartáveis. O plástico é produzido a partir do petróleo, que além de ser um recurso não renovável, consome muita energia em sua fabricação e gera lixo. RECICLE: antes de reciclar, tente reutilizar, para poupar a energia gasta na reciclagem. Separe o lixo em sua residência, no começo parecerá difícil mas de depois que você se acostumar perceberá que não custa nada. O lixo orgânico representa aproximadamente 60% do lixo gerado em uma residência, aproveite este material e faça adubo para seus vasos e jardins. Mesmo em apartamentos é possível fazer composteira. Em diversas cidades já existe coleta seletiva de lixo e onde não houver, existem sempre catadores de lixo que fazem este trabalho.
ENERGIA: economize energia elétrica. Só use aparelhos elétricos se for realmente indispensável. O chuveiro elétrico consome 40% da energia de uma casa, substitua por aquecimento solar, além de mais ecológico é também mais econômico. Utilize pilhas recarregáveis, já existem até recarregadores solares.
PRODUTOS DE LIMPEZA ECOLÓGICOS A maioria dos produtos de limpeza encontrados no mercado são tóxicos e devido sua composição, trazem mais problemas do que benefícios. Além disto, o cloro, presente em grande parte dos produtos, é uma substância extremamente irritante aos olhos, nariz e pele. Existem várias formas de minimizar o impacto na natureza, é só uma questão de se acostumar: Detergente: é um produto altamente nocivo ao meio ambiente pois quebra a tensão superficial da água. Embora esteja escrito na embalagem que o detergente é biodegradável, a grande maioria não é. Tome cuidado! Não utilize detergentes comerciais, você estará contribuindo para a degradação no planeta! Detergentes comerciais são projetados para produzirem espuma desnecessária, substitua-os por sabão dissolvido previamente em água quente ou faça seu próprio detergente clique aqui para ver as receitas.
RECICLE: antes de reciclar, tente reutilizar, para poupar a energia gasta na reciclagem. Separe o lixo em sua residência, no começo parecerá difícil mas depois que você se acostumar perceberá que não custa nada. O lixo orgânico representa aproximadamente 60% do lixo gerado em uma residência, aproveite este material e faça adubo para seus vasos e jardins. Mesmo em apartamentos é possível fazer composteira. Hoje, o lixo vale dinheiro e muitas cidades já fazem a coleta seletiva de
PRODUTOS DE LIMPEZA ECOLÓGICOS A maioria dos produtos de limpeza encontrados no mercado são tóxicos e devido sua composição, trazem mais problemas do que benefícios. Além disto, o cloro, presente em grande parte dos produtos, é uma substância extremamente poluente ao meio e irritante aos olhos, nariz e pele. Existem várias formas de minimizar o impacto na natureza, é só uma questão de se acostumar:
DETERGENTE: é um produto altamente nocivo ao meio ambiente pois quebra a tensão superficial da água. Embora esteja escrito na embalagem que o detergente é biodegradável, a grande maioria não é. Na verdade, tudo é biodegradável, porém o tempo necessário para se degradar, varia para cada substância, dependendo das condições do meio. Como o detergente demora muito tempo para ser degradado, causa um grande impacto onde é lançado, provocando a morte de plantas e animais. Tome cuidado! Não utilize detergentes comerciais, você estará contribuindo para a degradação no planeta! Detergentes comerciais são projetados para produzirem espuma desnecessária, substitua-os por sabão dissolvido previamente em água quente ou faça seu próprio detergente clique aqui para ver as receitas.
ÁGUA SANITÁRIA: é composta de cloro, um produto muito poluente ao meio, pois o efeito sanitário extermina todas as formas de vida, inclusive nos rios e solo onde são despejadas. Para branquear roupa, deixe-as ensaboadas (com sabão de coco), quarando no sol ou coloque uma trouxinha de cinza com as roupas de molho. Você pode também deixá-las de molho na água com meio copo de bórax (substância não tóxica encontrada em farmácias)
SABÃO EM PÓ: também é um produto altamente químico e poluente, quanto mais branqueador e eficiente na limpeza, mais poluente será. Utilize sabão de coco em pó, que por ser um produto mais natural, agride menos suas roupas e o meio ambiente. Veja também receitas de sabão em pedra que você pode fazer em casa.
DESINFETANTE: a maioria dos desinfetantes tem efeito tóxico para o meio ambiente.
fonte: ipema.org.br
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Autorizado desmatamento para duplicação da BR-408
Fonte:http://jc3.uol.com.br/
A duplicação da BR-408, mesmo com seu licenciamento ambiental sob investigação pelo Ministério Público de Pernambuco, teve mais uma etapa vencida esta semana. Lei estadual que autoriza o corte de 1,99 hectare de mata atlântica para a execução da obra foi publicada na quarta-feira, dia 16, no Diário Oficial do Estado.
A lei, de número 13.960, é assinada pelo governador Eduardo Campos e localiza o desmatamento nos entroncamentos da BR-408 com a BR-232 e com a PE-005 (Bicopeba). A BR-408 tem 41,8 quilômetros e atravessa os municípios de Jaboatão dos Guararapes, São Lourenço da Mata, Paudalho e Carpina.
Desde 1995, com a Lei da Política Florestal de Pernambuco (nº 11.206/95), o governo do Estado, respaldado pela Assembleia Legislativa, já autorizou a supressão de quase 2 mil hectares de vegetação nativa. Abaixo, relatório de impacto ambiental da duplicação da BR-408 (0clique em FULL, na barra de ferramentas, para visualizar o documento e ESC para retornar ao blog).
A duplicação da BR-408, mesmo com seu licenciamento ambiental sob investigação pelo Ministério Público de Pernambuco, teve mais uma etapa vencida esta semana. Lei estadual que autoriza o corte de 1,99 hectare de mata atlântica para a execução da obra foi publicada na quarta-feira, dia 16, no Diário Oficial do Estado.
A lei, de número 13.960, é assinada pelo governador Eduardo Campos e localiza o desmatamento nos entroncamentos da BR-408 com a BR-232 e com a PE-005 (Bicopeba). A BR-408 tem 41,8 quilômetros e atravessa os municípios de Jaboatão dos Guararapes, São Lourenço da Mata, Paudalho e Carpina.
Desde 1995, com a Lei da Política Florestal de Pernambuco (nº 11.206/95), o governo do Estado, respaldado pela Assembleia Legislativa, já autorizou a supressão de quase 2 mil hectares de vegetação nativa. Abaixo, relatório de impacto ambiental da duplicação da BR-408 (0clique em FULL, na barra de ferramentas, para visualizar o documento e ESC para retornar ao blog).
Autorizado desmatamento para duplicação da BR-408
A duplicação da BR-408, mesmo com seu licenciamento ambiental sob investigação pelo Ministério Público de Pernambuco, teve mais uma etapa vencida esta semana. Lei estadual que autoriza o corte de 1,99 hectare de mata atlântica para a execução da obra foi publicada na quarta-feira, dia 16, no Diário Oficial do Estado.
A lei, de número 13.960, é assinada pelo governador Eduardo Campos e localiza o desmatamento nos entroncamentos da BR-408 com a BR-232 e com a PE-005 (Bicopeba). A BR-408 tem 41,8 quilômetros e atravessa os municípios de Jaboatão dos Guararapes, São Lourenço da Mata, Paudalho e Carpina.
Desde 1995, com a Lei da Política Florestal de Pernambuco (nº 11.206/95), o governo do Estado, respaldado pela Assembleia Legislativa, já autorizou a supressão de quase 2 mil hectares de vegetação nativa. Abaixo, relatório de impacto ambiental da duplicação da BR-408 (0clique em FULL, na barra de ferramentas, para visualizar o documento e ESC para retornar ao blog).
A lei, de número 13.960, é assinada pelo governador Eduardo Campos e localiza o desmatamento nos entroncamentos da BR-408 com a BR-232 e com a PE-005 (Bicopeba). A BR-408 tem 41,8 quilômetros e atravessa os municípios de Jaboatão dos Guararapes, São Lourenço da Mata, Paudalho e Carpina.
Desde 1995, com a Lei da Política Florestal de Pernambuco (nº 11.206/95), o governo do Estado, respaldado pela Assembleia Legislativa, já autorizou a supressão de quase 2 mil hectares de vegetação nativa. Abaixo, relatório de impacto ambiental da duplicação da BR-408 (0clique em FULL, na barra de ferramentas, para visualizar o documento e ESC para retornar ao blog).
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
As Maiores Caçambas, Tratores e Escavadeiras de Mineração do Mundo
Peso Operacional: 150 Toneladas
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Fonte: http://www.connectionworld.org/
Potência: 1150 HP (Cummins ou Detroit). Um automóvel Gol1000 tem algo em torno de 60Hp, um trator CAT D6 tem algo de 150Hp – efeito comparativo
Volume de Arrasto: 45m³
Produção estimada: 570m³/h
Volume de Arrasto: 45m³
Produção estimada: 570m³/h
Clique nas imagens para ampliar-las.
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A maior pá mecânica do mundo (Em produção)
Nome: L-2350
Fabricante: LE-TOURNEAU
Origem: França
Peso Operacional: 262 Toneladas
Potência: 2.300 Hp (motor Cummins ou Detroit de 16 Cilindros Turbo 65.0 Litros)
Capacidade da Concha: 40,5m3 ou 76 Ton de Pay-Load
Tanque de Combustível: 3.975 Litros
Tanque de Óleo lubrificante: 250 Litros
Consumo Médio: 300 Litros/Hora
Velocidadade Máxima: 17Km/h
Altura do teto da cabine: 6,4 metros
Altura total concha levantada: 13,3 metros (um prédio de 04 andares)
Comprimento Total: 13,3 metros
Largura Total: 6,8 metros
Fabricante: LE-TOURNEAU
Origem: França
Peso Operacional: 262 Toneladas
Potência: 2.300 Hp (motor Cummins ou Detroit de 16 Cilindros Turbo 65.0 Litros)
Capacidade da Concha: 40,5m3 ou 76 Ton de Pay-Load
Tanque de Combustível: 3.975 Litros
Tanque de Óleo lubrificante: 250 Litros
Consumo Médio: 300 Litros/Hora
Velocidadade Máxima: 17Km/h
Altura do teto da cabine: 6,4 metros
Altura total concha levantada: 13,3 metros (um prédio de 04 andares)
Comprimento Total: 13,3 metros
Largura Total: 6,8 metros
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Fonte: http://www.connectionworld.org/
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Transoeste: obra do Túnel da Grota Funda começa nesta quarta
Publicada em 14/09/2010 às 23h36m
Daniel Brunet RIO - O Túnel da Grota Funda, na Zona Oeste, começará a ser aberto na manhã desta quarta-feira. A prefeitura considera essa etapa a mais importante para a construção da Transoeste , corredor expresso de 32 quilômetros que ligará a Barra da Tijuca a Santa Cruz e ficará pronto em 2012. Às 9h, será feita a primeira explosão em rochas e, em 10 segundos, serão detonados cerca de 25 quilos de dinamite. A construção do túnel durará 10 meses, abrindo caminho entre a Estrada do Pontal, no Recreio dos Bandeirantes, e o canal do Rio Portinho, em Guaratiba.
Foto: Prefeitura do Rio de Janeiro.
A explosão das rochas será acionada pelo prefeito Eduardo Paes, pelo presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira. E, em seguida, começa a perfuração da Serra da Grota Funda.
A estimativa da prefeitura é que sejam feitas até três explosões por dia, usando entre 900 e 1.350 quilos de explosivo. Até meados de 2011, serão detonadas 400 toneladas de dinamite. A Transoeste - assim como a Transolímpica e Transcarioca - faz parte do projeto de melhorias da estrutura viária da cidade, para o Rio ter condições de realizar a Copa de 2014 e as Olimpíadas, em 2016.
Metade do tempo para ir da Barra a Santa Cruz
O novo túnel terá duas galerias com 1.100 metros de comprimento. O corredor expresso vai reduzir pela metade o tempo médio de viagem entre a Barra da Tijuca e Santa Cruz, que hoje chega a duas horas e meia.
A abertura do Túnel da Grota Funda é a segunda de três etapas de construção da Transoeste. Essa fase vai consumir 80% dos R$ 692,1 milhões previstos para o corredor expresso. Além do túnel, serão implantadas pistas laterais na Avenida das Américas, entre a Avenida Salvador Allende e a Estrada vereador Alceu de Carvalho. A ponte sobre o canal de Sernambetiba será duplicada, assim como os trechos da Avenida das Américas entre a Estrada do Pontal e a Rua vereador Alceu de Carvalho; e da saída do Túnel da Grota Funda até a Estrada da Matriz, também em Guaratiba.
Após o período de explosões, a Secretaria municipal de Obras começará a instalar os sistemas de segurança, ventilação e iluminação do túnel, além de fazer drenagens para evitar possíveis infiltrações. Parte das rochas explodidas será usada na terraplanagem dos trechos que serão alargados na Avenida das Américas. A reutilização do material vai reduzir o fluxo de caminhões retirando entulho. Durante o trabalho, a estrada da Serra da Grota Funda continuará aberta ao tráfego de veículos.
A fase 1 da Transoeste inclui a adaptação da Avenida das Américas, entre o Terminal Alvorada e a Avenida Benvindo de Novaes, para receber os BRTs (Bus Rapid Transit) e a construção de dois viadutos . A obra de um deles, na esquina das avenidas Salvador Allende e Américas, começou em julho. O outro ficará na esquina das avenidas das Américas e Benvindo de Novaes. A terceira etapa será a duplicação do trecho das Américas entre a Estrada da Matriz, em Guaratiba, e a Estrada da Pedra, em Santa Cruz. Serão três faixas por sentido.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Zeng Guang'han O Construtor - Maquinas Chinesas entran no mercado Brasileiro.
Podemos construir? Podemos sim. Podemos consertar? Podemos sim." Quem tem filhos pequenos certamente já ouviu o refrão do tema de "Bob, o Construtor". O personagem, astro do canal Discovery Kids, é um simpático empreiteiro, rodeado de máquinas animadas, como escavadeiras, motoniveladoras e empilhadeiras. Na China, este personagem é real. Seu nome é Zeng Guang'han e seu império se chama LiuGong, uma empresa de US$ 1,6 bilhão, dez mil funcionários e que vem se expandindo rapidamente no Brasil. A LiuGong já começou a aparecer - como ameaça concreta - no radar de gigantes como Case, Caterpillar, Hyundai e Komatsu. Até porque, como toda empresa chinesa, a LiuGong é imbatível num aspecto crucial: o preço. Mr. Zeng, como ele é chamado por sua equipe, garante que suas máquinas são, pelo menos, 30% mais competitivas do que as dos concorrentes. Mas faz uma ressalva. "Nossa preocupação básica é a qualidade, e não o preço", disse ele, numa entrevista exclusiva à DINHEIRO. "Somos representantes de uma China que quer construir empresas eficientes, mas, sobretudo, de classe mundial."
A história da LiuGong é também um espelho do modelo chinês. Durante anos, a empresa foi parceira da americana Caterpillar. Uma vez adquirida a tecnologia e vencido o contrato, os chineses decidiram caminhar sozinhos. E também se beneficiaram do fato de a China ser hoje o maior canteiro de obras do mundo, com um programa de US$ 450 bilhões em andamento. "Participamos de grandes obras, como estradas, aeroportos e a hidrelétrica de Três Gargantas", diz ele. Em tamanho, essa usina é comparável apenas a Itaipu. E hoje o maior projeto que vem sendo colocado em marcha pelo governo central é a criação de um sistema nacional de trens de altíssima velocidade, seguindo o exemplo japonês. "Também estamos atuando nisso", diz ele.
A pujança do mercado interno chinês de obras públicas, no entanto, não confinou a empresa às suas próprias fronteiras. Em 2004, Mr. Zeng tomou a decisão estratégica de internacionalizar a LiuGong e isso se deu numa velocidade estonteante. Hoje, a empresa tem revendedores em 80 países. A primeira fábrica fora da China está sendo construída na Índia. E uma segunda pode ser instalada no Brasil, que concorre com o México. "A possibilidade de produção local é concreta", diz Zeng. A região mais cotada para ganhar uma fábrica é Minas Gerais, em razão da vocação econômica do Estado, que concentra grandes empreiteiras e também boa parte do setor minerador. E foi lá que as primeiras máquinas chinesas começaram a ser vendidas no País, trazidas pelo empresário Alberto Orellana, da BH Máquinas. "Fui à China várias vezes em busca de um parceiro confiável e de qualidade", diz ele. "Já vendi equipamentos para empresas que prestam serviços para companhias como a Vale e a Belgo."
Além dos revendedores, a empresa também nomeou no Brasil seu presidente para a América Latina, que é o americano James Donghue, egresso da Case. A política de recrutamento é também um dos diferenciais da LiuGong. Nos seus quadros, há executivos de diversas nacionalidades, que já passaram por várias concorrentes. "Nós realmente não queremos ser percebidos como uma empresa de baixo custo, mas como uma companhia que concorre em pé de igualdade com as gigantes globais", diz Donghue. O americano, que já havia trabalhado no Brasil, acredita que este é um dos melhores momentos da história econômica do País e enxerga o PAC como uma oportunidade para empresas ligadas ao setor de construção. "O Brasil é um dos países com maior potencial de expansão no mundo", diz ele.
Mr. Zeng também participou das reuniões entre empresários dos dois países na última missão econômica do presidente Lula a Pequim e ficou entusiasmado com o tom das conversas. "O Brasil vê a China como um parceiro estratégico e nós enxergamos o Brasil da mesma forma", diz ele. Zeng, no entanto, discorda da tese de que os chineses querem apenas importar matérias-primas do Brasil e vender produtos manufaturados. "Nosso mercado é aberto e 100% competitivo", diz ele. "Mas como ainda somos um país pobre, não podemos nos dar ao luxo de pagar mais caro." Ou seja, ganha quem for mais eficiente. E sua mensagem para os empresários brasileiros é tão simples que caberia num ideograma. "Tudo o que falarem de ruim sobre a China é mentira; o que falarem de bom é verdade."
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
ALCOODUTO 2011.
Petróleo e gás |
Ter, 25 de Janeiro de 2011 12:19 |
Lula estará presente na assinatura de contratos entre a Petrobras e empreiteiras A Petrobras inicia nesta terça-feira (23), as obras do Sistema Integrado de Transporte de Etanol da PMCC, primeiro alcoolduto do mundo. A empresa receberá investimentos de mais de R$ 5,7 bilhões e terá mais de 850 km de extensão, atravessando 45 municípios e ligando as principais regiões produtoras de etanol nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso à Refinaria de Paulínia (Replan), em Paulínia (SP). Parte deste sistema integrado será composto por um etanolduto de longa distância, entre as regiões de Jataí (GO) e Paulínia, de acordo com nota divulgada pela Petrobras. Quando concluído, o projeto terá capacidade instalada de transporte de até 21 milhões de metros cúbicos de etanol anuais. Primeiro trecho O início do primeiro trecho, de 202 quilômetros entre Ribeirão Preto e Paulínia, ocorre nesta terça, em cerimônia na cidade do interior paulista que é o principal pólo produtor do combustível do país. No evento, que contará com as presenças do presidente Lula e do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, serão assinados contratos e o Termo de Compromisso entre Petrobras, Camargo Corrêa, Copersucar, Cosan, Odebrecht Transport Participações e Uniduto para a constituição de uma associação visando dar continuidade à implementação do sistema. A maior parte do sistema será construída utilizando as áreas de passagem de dutos já existentes e será integrado ao sistema de transporte hidroviário na bacia Tietê-Paraná. Os comboios de transporte, compostos pelas barcaças de cargas e os barcos empurradores, serão construídos e operados pela Transpetro. A combinação dos modais dutoviário e hidroviário do sistema Tietê-Paulínia garantirá uma melhor racionalização do processo de transporte do etanol, com os menores custos possíveis. Cronograma O primeiro trecho do duto iniciará a operação entre junho e agosto de 2012 e custará R$ 800 milhões. Seis meses depois, outro trecho, de Ribeirão Preto a Uberaba (MG), também escoará etanol. Após o início da operação na cidade mineira, no terceiro trimestre de 2013, a PMCC espera inaugurar um braço do alcoolduto entre Anhembi (SP) e Paulínia. Esse ramal, de 110 quilômetros - 60 quilômetros dos quais na faixa do gasoduto Brasil-Bolívia - irá receber o combustível carregado por 80 barcaças pela hidrovia Tietê-Paraná a partir de Araçatuba (SP). Nas duas cidades, haverá centros coletores de etanol. Em 2012 deve ser iniciado outra parte do duto, entre Paulínia e São José dos Campos, no qual o etanol seguirá por outros dutos já existentes no Rio de Janeiro, até que o trecho final do empreendimento, ligando a cidade do Vale do Paraíba aos portos, seja finalizado. A obra prevê ainda um novo ramal entre Jataí e Itumbiara (GO), passando por Quirinópolis, para captar o combustível produzido na região. A obra deve escoar 21 bilhões de litros de etanol, volume próximo à produção atual do Centro-Sul do país e prevê ainda a construção de tanques para armazenar 550 milhões de litros do combustível nas regiões dos pontos coletores. As tarifas de transporte do etanol ficarão entre 50% e 90% do custo da cobrada pelos caminhões tanque. BNDES O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será o principal agente financeiro dos R$ 5,7 bilhões previstos de investimento. "Pedimos o máximo de financiamento possível, mas o valor (liberado) depende do setor e do índice de nacionalização, que deve ser próximo aos 100%", disse o presidente da PMCC, Alberto Guimarães. Os pedidos de recursos junto ao BNDES serão feitos por trechos do alcoolduto e o valor ainda está em fase de negociação com o banco de fomento. "Queremos o máximo", reafirmou. Mudança Guimarães explicou que a PMCC, empresa inicialmente formada pela Petrobras, pela trading Mitsui e pela Camargo Correa, mudará de nome em até 60 dias. Além da saída da Mistui, que não viabilizou os planos de exportar etanol ao Japão, a PMCC conseguiu se unir a outras empresas que tinham projetos de dutos em um único empreendimento. Com isso, o desenho societário da PMCC tem a Petrobras, Cosan/Shell , Copersucar e Odebrecht/ETH, com 20% cada, a Uniduto e a Camargo Corrêa, com 10% cada. As empresas assinarão também o contrato de associação entre elas. O projeto previa a exportação prioritária de etanol, mas com o crescimento do mercado interno e a disparada nas vendas de veículos flex fuel, o consumo local será a meta principal da obra. Entre 2014 e 2015, quando todo o sistema estiver finalizado e os dutos estiverem cheios de etanol, será possível ao produtor entregar o combustível em Goiás e o cliente recebê-lo em Paulínia em 48 horas. "Haverá um sistema único de segregação de qualidade do combustível, com um produto qualificado já na captação", concluiu Guimarães. |
Fonte: http://www.power.inf.br/
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
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