fonte: exame.com
Mercado de Capitais
Cargo Fixo Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 22.000 - R$ 35.000 15 - 25 R$ 616.000 - R$ 1.330.000
Vice-Presidente R$ 15.000 - R$ 25.000 01/dez R$ 375.000 - R$ 950.000
Associado R$ 8.000 - R$ 18.000 01/mai R$ 144.000 - R$ 558.000
Analista R$ 5.000 - R$ 10.000 01/mai R$ 90.000 - R$ 280.000
Fusões e Aquisições
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 22.000 - R$ 35.000 15 - 30 R$ 616.000 - R$ 1.500.000
Vice-Presidente R$ 16.000 - R$ 22.000 15 - 30 R$ 448.000 - R$ 946.000
Associado R$ 12.000 - R$ 18.000 15 - 30 R$ 336.000 - R$ 774.000
Analista Sênior R$ 8.000 - R$ 12.000 01/jul R$ 160.000 - R$ 396.000
Analista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.000 01/jul R$ 150.000 - R$ 264.000
Analista Junior R$ 3.5000 - R$ 5.000 01/jul R$ 70.000 - R$ 165.000
Operações Estruturadas / Financiamento de Projetos
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 22.000 - R$ 30.000 15 - 25 R$ 836.000 - R$ 1.140.000
Vice-Presidente R$ 15.000 - R$ 25.000 01/out R$ 345.000 - R$ 825.000
Associado R$ 8.000 - R$ 15.000 01/out R$ 184.000 - R$ 495.000
Analista R$ 5.000 - R$ 8.000 05/out R$ 90.000 - R$ 184.000
Análise de Ações
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Analista Sênior R$ 11.000 - R$ 15.000 01/ago R$ 231.000 - R$ 435.000
Analista Pleno R$ 7.000 - R$ 12.000 01/jun R$ 133.000 - R$ 324.000
Analista Junior R$ 5.000 - R$ 7.000 01/jun R$ 95.000 - R$ 189.000
Compliance/ Auditoria
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 20.000 - R$ 27.000 04/out R$ 340.000 - R$ 621.000
Gerente R$ 12.000 - R$ 20.000 03/jun R$ 192.000 - R$ 380.000
Analista Sênior R$ 8.000 - R$ 12.000 02/mar R$ 120.000 - R$ 192.000
Analista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.000 02/mar R$ 75.000 - R$ 128.000
Analista Junior R$ 3.000 - R$ 5.000 02/mar R$ 45.000 - R$ 80.000
Gestor de portifólio
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Gerente de Portfólio Bancos R$ 13.000 - R$ 22.000 01/dez R$ 325.000 - R$ 770.000
Gerente de Portfólio Assets R$ 9.000 - R$ 24.000 20 - 35 R$ 297.000 - R$ 1.100.000
*Número de salários
Operações
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 20.000 - R$ 30.000 04/out R$ 340.000 - R$ 690.000
Gerente R$ 12.000 - R$ 20.000 03/jun R$ 192.000 - R$ 380.000
Analista Sênior R$ 8.000 - R$ 12.000 02/mar R$ 120.000 - R$ 192.000
Analista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.000 02/mar R$ 75.000 - R$ 128.000
Analista Junior R$ 3.000 - R$ 5.000 02/mar R$ 45.000 - R$ 80.000
Controladoria/ Informações Gerenciais
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Gerente R$ 11.000 - R$ 17.000 03/abr R$ 176.000 - R$ 289.000
Analista Sênior R$ 7.000 - R$ 12 .000 02/mar R$ 105.000 - R$ 192.000
Analista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.000 02/mar R$ 75.000 - R$ 128.000
Analista Junior R$ 3.000 - R$ 5.000 02/mar R$ 45.000 - R$ 80.000
Crédito
Cargo Fixo Variável* Remuneração Anual
Diretor R$ 18.000 - R$ 27.000 01/out R$ 414.000 - R$ 756.000
Analista Sênior R$ 7.500 - R$ 12.000 04/jun R$ 127.000 - R$ 228.00f0
Analista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.000 03/mai R$ 80.000 - R$ 144.000
Analista Junior R$ 4.000 - R$ 5.500 02/abr R$ 60.000 - R$ 93.500
Economista
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Economista Chefe R$ 15.000 - R$ 35.000 01/dez R$ 375.000 - R$ 1.155.000
Economista Sênior R$ 8.000 - R$ 15.5000 05/set R$ 144.000 - R$ 341.000
Economista Pleno R$ 5.000 - R$ 8.500 04/jun R$ 85.000 - R$ 161.500
Economista Junior R$ 3.000 - R$ 5,500 02/abr R$ 45.000 - R$ 93.500
Área de Private Banking
Cargo Fixo/ mês Variável* Remuneração Anual
Executivo de Private Sênior R$ 8.000 - R$ 14.000 08/dez R$ 168.000 - R$ 350.000
Executivo de Private Pleno R$ 6.000 - R$ 8.500 05/set R$ 108.000 - R$ 178.000
Executivo de Private Junior R$ 4.500 - R$ 6.500 04/jun R$ 76.000 - R$ 123.000
Alpor Engenharia e Construção Ltda
Alpor Rental Equipment and Services for the Construction and Terraplanagen Ltda.,
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Unila inicia construção do campus
fonte: http://gazeta.gratini.uni5.net/
Assinatura de ordem de serviço marca início da primeira etapa das obras, que terão prazo de 690 dias para serem concluídas.
07/07/2011 - 20:55
Após mais de dois anos de intenso trabalho para cumprir todas as etapas da licitação, a ordem de serviço que autoriza ao consórcio Mendes Júnior/Schahin a iniciar a execução da obra do campus da Unila, foi assinada na manhã de ontem, pelo reitor Hélgio Trindade.
Autoridades prestigiaram lançamento na Unila: fotografia: autor desconhecido.
A partir de hoje, o consórcio tem um prazo de 690 dias corridos para a execução da obra, conforme consta em edital. Nesta primeira etapa, onde serão investidos R$ 242 milhões, serão edificados o prédio de aulas e o edifício central – onde estarão concentrados os órgãos diretivos, salas de professores e setores administrativos. Também serão construídos o Restaurante Universitário e a Central de Utilidades (edificação subterrânea que interligará todos os prédios por meio de uma galeria técnica), totalizando 78.961,77 m² de área construída.
Ficarão para a segunda etapa o edifício de laboratórios e o teatro, que serão licitados à parte. O campus ficará localizado em um terreno de 45,7 hectares, doado pela Itaipu Binacional, já demarcado com um outdoor alusivo à obra, além do monumento denominado Portal do Conhecimento.
Representantes do consórcio Mendes Júnior/Schahin, garantiram, que os trabalhadores da região terão prioridade na contratação de mão de obra para o empreendimento. A expectativa é que o número de vagas abertas passe das 2 mil, considerando os empregos diretos e indiretos.
De acordo com Carlos Henrique Savastano Júnior, diretor da Mendes Júnior, e Armando Ferreira Filho, da Schahin Engenharia, com a assinatura da ordem de serviço, o canteiro de obras será aberto ainda nesta semana. Um grupo de técnicos contratados pelo consórcio já está na cidade para começar o trabalho. O passo seguinte será o recrutamento da mão de obra, em funções técnicas e administrativas, por meio de empresas de seleção de pessoal. Somente na primeira fase, serão empregadas cerca de 450 pessoas, chegando a mais de 600 no ápice da obra. Sem contar os empregos indiretos.
Momento histórico
Para marcar o ato, foi realizada uma solenidade, no Auditório César Lattes, no Parque Tecnológico Itaipu (PTI). A cerimônia que marcou o início da construção foi testemunhada por autoridades municipais, servidores técnico-administrativos, professores e alunos da UNILA, funcionários da Itaipu Binacional e do Parque Tecnológico Itaipu, além da imprensa.
Ao lado do reitor Hélgio Trindade, compuseram a mesa de autoridades o prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald Ghisi; o diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, Jorge Miguel Samek; o diretor-superintendente do PTI, Juan Carlos Sotuyo; e os representantes do consórcio vencedor, Armando Ferreira Filho e Salvatano Júnior, diretores da Schahin Engenharia S.A. e da Mendes Júnior, respectivamente.
Na ocasião, além da assinatura da Ordem de Serviço, o reitor firmou, junto ao diretor da Itaipu, Jorge Samek, um termo de cooperação técnica, por meio da qual a Binacional se compromete a prestar assessoria à UNILA nas atividades de fiscalização e gerenciamento da obra. Na oportunidade, o chefe do Escritório Regional do IAP em Foz do Iguaçu, Márcio de Azevedo Moreira, entregou, também, a Licença Prévia, a Licença de Instalação e a Autorização Para Corte de Vegetação com Declaração de Origem de Reflorestamento.
O diretor-geral brasileiro da Itaipu, Jorge Samek frisou que, depois de Itaipu, a obra da UNILA é o maior investimento realizado na região. “Essa é uma obra que vem para fixar o desenvolvimento cultural, educacional, num processo com todos os países da América Latina”, observou.
Para o prefeito Paulo Mac Donald Ghisi, “estamos fazendo a história não apenas da nossa cidade, do nosso país, mas do continente todo”.
Em sua fala, Trindade destacou a complexidade de se realizar uma obra pública, devido a todas as exigências legais que devem ser cumpridas, especialmente em se tratando de uma obra tão complexa e cara como será o novo campus da UNILA. “Talvez seja a obra mais cara que uma universidade teve nos últimos dez anos”, ponderou. “Por isso, temos o compromisso de que essa obra em Foz do Iguaçu não é apenas mais uma universidade, é um marco para toda a América Latina, devido ao significado que este projeto tem, de ser uma universidade brasileira com vocação internacional”, ratificou.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Máquinas chegam para início de obras da Hidrelétrica de Belo Monte.
Maquinário chega para início de obras da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Mais de 700 equipamentos foram adquiridos pelo Consórcio Construtor de Belo Monte e devem chegar ao local das obras até o fim do ano.
Manaus, 05 de Julho de 2011
FONTE: ACRITICA.COM
Um comboio de embarcações desembarcou nesta terça-feira (05), no cais de Vitória do Xingu (PA), 37 máquinas que serão utilizadas na construção dos primeiros canteiros de obras da Hidrelétrica de Belo Monte.
Os equipamentos saíram do porto de Belém na noite da última sexta-feira e chegaram ao destino depois de mais de 80 horas de viagem. O carregamento chegou acompanhado por duas carretas que irão concluir o transporte das máquinas por meio de estradas vicinais. No comboio foram transportados 10 tratores, sete motoniveladoras, sete rolos compactadores, cinco pás carregadeiras, cinco escavadeiras e três retroescavadeiras.
Dos cerca de 700 equipamentos do gênero comprados pelo Consórcio Construtor para as obras de Belo Monte, a metade tem chegada prevista à região até o fim do ano.
Após passarem por inspeção técnica, as 37 máquinas pesadas começarão a operar ainda esta semana nas frentes de trabalho no Sítio Belo Monte, em Vitória do Xingu. As primeiras ações do Consórcio Construtor estão sendo desenvolvidas neste local, desde o último dia 23, com a supressão vegetal e a terraplenagem que antecedem a instalação do canteiro pioneiro, a cerca de 50 km de Altamira.
Desde maio, o Consórcio desenvolve cursos de operadores de máquinas pesadas em Altamira e municípios vizinhos, como Vitória do Xingu, Uruará, Brasil Novo, Anapu, Pacajá, Placas, entre outros. Os cursos, que integram o Programa Capacitar para Crescer são compostos por aulas práticas (70 horas) e teóricas (30 horas), com duração de 45 dias.
Fonte:
quarta-feira, 20 de abril de 2011
TECNOLOGIA - PÁ CARREGADEIRA SOBRE RODAS VOLVO.
A descida da pá.
fonte: www.volvo.com.br/
O Gryphin é um conceito extremo em carregadeiras sobre rodas – as carregadeiras sobre rodas do ano 2020. Seguindo o sucesso do design da escavadeira SfinX de 2004, os designers da Volvo, mais uma vez, pensaram em como as carregadeiras sobre rodas evoluiriam no futuro próximo.
Isso não é nada de novo; os designers da Volvo, já nos anos 50, conceberam o design da primeira carregadeiras de rodas!
fonte: www.volvo.com.br/
O Gryphin é um conceito extremo em carregadeiras sobre rodas – as carregadeiras sobre rodas do ano 2020. Seguindo o sucesso do design da escavadeira SfinX de 2004, os designers da Volvo, mais uma vez, pensaram em como as carregadeiras sobre rodas evoluiriam no futuro próximo.
Isso não é nada de novo; os designers da Volvo, já nos anos 50, conceberam o design da primeira carregadeiras de rodas!
Gryphin - Carregadeiras Sobre Rodas
Não existem dúvidas de que a divisão Equipamentos de Construção está prestes a fazer mudanças radicais na próxima década. Os motores híbridos são quase uma certeza – mas o que dizer sobre o design? A Volvo deixou que seus designers imaginassem a carregadeira sobre rodas do futuro – a Gryphin é o resultado surpresa de tanta imaginação.
fonte: http://www.volvo.com/
O stand da Volvo em Bauma apresentará uma nova área de tecnologia onde as opções consideradas, demonstradas e discutidas serão as máquinas do futuro. Todos os olhares hoje estão voltados para os motores híbridos diesel-eletricidade – e como maior fabricante mundial de motores para serviços pesados, a Volvo está à frente com a próxima geração de motores e tecnologia em combustíveis. A área tecnológica demonstrará as opções consideradas e explicará como a união de duas fontes de energia, diesel e eletricidade, podem oferecer motores menores, baixo consumo de combustível, baixas emissões – e, ainda, alto desempenho. Mas a estrela do show será, sem dúvida nenhuma, o mais recente design da Volvo CE - o Gryphin.
O Gryphin é um conceito extremo em carregadeiras sobre rodas – as carregadeiras sobre rodas do ano 2020. Seguindo o sucesso do design da escavadeira SfinX de 2004, os designers da Volvo, mais uma vez, pensaram em como as carregadeiras sobre rodas evoluiriam no futuro próximo. Isso não é nada de novo; os designers da Volvo, já nos anos 50, conceberam o design da primeira carregadeira sobre rodas!
O Gryphin, sem dúvida, tem um ar futurístico – e, ao mesmo tempo, continua sendo indubitavelmente um produto Volvo. Seu design incorpora a mesma definição daquilo que significa ser Volvo. Mesmo quando parado, o Griffin define sua Segurança, Eficiência e Resistência - os valores essenciais de cada produto Volvo. O Gryphin tem dois temas principais ‘o Meio Ambiente’ e ‘o Operador’ em seu coração. Usando uma fonte de energia elétrica hibrida, o Gryphin quase não libera emissões poluentes. Ao invés das transmissões e dos eixos pesados, o Gryphin tem motores elétricos dentro de cada roda, permitindo uma altura livre muito maior entre o solo e a parte inferior da carregadeira, além de uma máquina muito mais silenciosa.
A visão, do assento do motorista, é excelente em todas as direções; isso é possível porque as laterais são envidraçadas e os pilares em treliça permitem que se veja através deles. Os vidros na cabine são inteligentes, ou seja, aquecem no frio e evitam o congelamento ou condensação da água que se acumula neles e ficam mais escuros quando o sol brilha forte, como se fossem óculos escuros gigantes!
As carregadeiras sobre rodas Volvo há muito são admiradas por sua alta capacidade de força de desagregação e excelente elevação paralela. O Gryphin incorpora essas capacidades e as leva para um nível ainda superior, introduzindo um braço de centro, sólido e, ainda, leve. Não somente melhorando seu desempenho de elevação, mas reduzindo o stress de torção, a ausência do braço dianteiro permite uma visão muito melhor da área de trabalho.
A falta da tradicional transmissão e dos eixos permite a adoção de uma suspensão independente inteligente. Isso oferece uma jornada mais confortável para o operador, com menos vibrações na cabine e permite diferentes alturas de trânsito. O chassi pode ser abaixado para uma maior velocidade do ciclo de transporte, reduzindo o centro de gravidade e permitindo velocidades que hoje não são possíveis, sem perda de conforto ou estabilidade. O chassi pode ser levantado; aumentando a altura livre entre o chão e a máquina, isso é bastante importante em solo irregular e oferece alturas de acomodamento maiores, enquanto mantém a estabilidade.
Muito da tecnologia encontrada no Gryphin já está sendo desenvolvida ou testada. Essa é uma interpretação real feita pela Volvo Construction Equipment daquilo que se pode esperar daqui a duas décadas.
fonte: http://www.volvo.com/
O stand da Volvo em Bauma apresentará uma nova área de tecnologia onde as opções consideradas, demonstradas e discutidas serão as máquinas do futuro. Todos os olhares hoje estão voltados para os motores híbridos diesel-eletricidade – e como maior fabricante mundial de motores para serviços pesados, a Volvo está à frente com a próxima geração de motores e tecnologia em combustíveis. A área tecnológica demonstrará as opções consideradas e explicará como a união de duas fontes de energia, diesel e eletricidade, podem oferecer motores menores, baixo consumo de combustível, baixas emissões – e, ainda, alto desempenho. Mas a estrela do show será, sem dúvida nenhuma, o mais recente design da Volvo CE - o Gryphin.
O Gryphin é um conceito extremo em carregadeiras sobre rodas – as carregadeiras sobre rodas do ano 2020. Seguindo o sucesso do design da escavadeira SfinX de 2004, os designers da Volvo, mais uma vez, pensaram em como as carregadeiras sobre rodas evoluiriam no futuro próximo. Isso não é nada de novo; os designers da Volvo, já nos anos 50, conceberam o design da primeira carregadeira sobre rodas!
O Gryphin, sem dúvida, tem um ar futurístico – e, ao mesmo tempo, continua sendo indubitavelmente um produto Volvo. Seu design incorpora a mesma definição daquilo que significa ser Volvo. Mesmo quando parado, o Griffin define sua Segurança, Eficiência e Resistência - os valores essenciais de cada produto Volvo. O Gryphin tem dois temas principais ‘o Meio Ambiente’ e ‘o Operador’ em seu coração. Usando uma fonte de energia elétrica hibrida, o Gryphin quase não libera emissões poluentes. Ao invés das transmissões e dos eixos pesados, o Gryphin tem motores elétricos dentro de cada roda, permitindo uma altura livre muito maior entre o solo e a parte inferior da carregadeira, além de uma máquina muito mais silenciosa.
A visão, do assento do motorista, é excelente em todas as direções; isso é possível porque as laterais são envidraçadas e os pilares em treliça permitem que se veja através deles. Os vidros na cabine são inteligentes, ou seja, aquecem no frio e evitam o congelamento ou condensação da água que se acumula neles e ficam mais escuros quando o sol brilha forte, como se fossem óculos escuros gigantes!
As carregadeiras sobre rodas Volvo há muito são admiradas por sua alta capacidade de força de desagregação e excelente elevação paralela. O Gryphin incorpora essas capacidades e as leva para um nível ainda superior, introduzindo um braço de centro, sólido e, ainda, leve. Não somente melhorando seu desempenho de elevação, mas reduzindo o stress de torção, a ausência do braço dianteiro permite uma visão muito melhor da área de trabalho.
A falta da tradicional transmissão e dos eixos permite a adoção de uma suspensão independente inteligente. Isso oferece uma jornada mais confortável para o operador, com menos vibrações na cabine e permite diferentes alturas de trânsito. O chassi pode ser abaixado para uma maior velocidade do ciclo de transporte, reduzindo o centro de gravidade e permitindo velocidades que hoje não são possíveis, sem perda de conforto ou estabilidade. O chassi pode ser levantado; aumentando a altura livre entre o chão e a máquina, isso é bastante importante em solo irregular e oferece alturas de acomodamento maiores, enquanto mantém a estabilidade.
Muito da tecnologia encontrada no Gryphin já está sendo desenvolvida ou testada. Essa é uma interpretação real feita pela Volvo Construction Equipment daquilo que se pode esperar daqui a duas décadas.
O formato daquilo que está por vir - Volvo CE Escavadeira SfinX
Satisfazendo as demandas futuras com a tecnologia do amanhã.
fonte: http://www.volvo.com/constructionequipment/brazil/br-pt/products/Innovations/concept_excavator/introduction.htm
Para liderar a indústria com qualidade, segurança e cuidados com o meio ambiente, o equipamento que a Volvo CE concebe e fabrica deve ser de ponta, em termos tecnológicos.
Este site observa o trabalho de um grupo de desenhistas industriais que buscam o design ideal para a escavadeira da Volvo Construction Equipment, lá pelo ano de 2020.
Com os valores corporativos na essência da filosofia de design, o resultado final - a escavadeira SfinX - é um marco do avanço do pensamento tecnológico da Volvo e também mostra a direção para onde a empresa quer ir, na sua busca por excelência do produto e intimidade do cliente.
fonte: http://www.volvo.com/constructionequipment/brazil/br-pt/products/Innovations/concept_excavator/introduction.htm
Para liderar a indústria com qualidade, segurança e cuidados com o meio ambiente, o equipamento que a Volvo CE concebe e fabrica deve ser de ponta, em termos tecnológicos.
Este site observa o trabalho de um grupo de desenhistas industriais que buscam o design ideal para a escavadeira da Volvo Construction Equipment, lá pelo ano de 2020.
Com os valores corporativos na essência da filosofia de design, o resultado final - a escavadeira SfinX - é um marco do avanço do pensamento tecnológico da Volvo e também mostra a direção para onde a empresa quer ir, na sua busca por excelência do produto e intimidade do cliente.
sábado, 2 de abril de 2011
Peixes morrem na UHE de Estreito
fonte:http://www.oeco.com.br
01 Abr 2011, 12:02
Leilane Marinho
Fotos da Associação PEMPXA: grande quantidade de peixes mortos encontrados nesta semana nas margens do reservatório. Clique para ampliar
Palmas - Milhares de peixes estão morrendo dentro do reservatório da Usina Hidrelétrica de Estreito (MA). A denúncia partiu da Associação PEMPXÀ – União das Aldeias Apinajés, com sede em Tocantinópolis (TO), que fotografou a mortandade e reivindicou ao Ministério Público Federal, providencias legais sobre o caso.
De acordo com a denúncia, os peixes estavam sendo retirados mortos do lago pelos funcionários do Consórcio Estreito Energia (CESTE), e depois sendo enterrados. “Esta ação é feita com o objetivo de esconder os verdadeiros impactos do empreendimento”, diz o texto.
A associação reclama uma série de ações imediatas, com a paralisação da operação da UHE e a suspensão da Licença Ambiental (LO) – ler na íntegra abaixo.
O consórcio informou que já está apurando o fenômeno, ocorrido durante teste das turbinas, e que espera evitar a mortandade se repita ."O Ceste reitera seu compromisso com a conservação do meio ambiente e ressalta que implementa, atualmente, 39 programas ambientais do Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica de Estreito", diz comunicado enviado a ((o))eco.
As obras da UHE de Estreito iniciaram em junho de 2007, debaixo de críticas e paralisações. Em dezembro de 2010, o primeiro reservatório foi formado, e segundo o CESTE, todo o trabalho atendeu às orientações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O investimento na implantação da UHE foi cerca de R$ 3,6 bilhões, sendo que a maior parte dos financiamento teve como fonte o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que aprovou a destinação de R$ 2,6 bilhões ao empreendimento .
A assessoria de imprensa do consórcio foi procurada pela reportagem de ((o))eco e forneceu o seguinte comunicado
"NOTA
O Consórcio Estreito Energia (Ceste) informa que interrompeu, em 28 de março de 2011, os testes de comissionamento da primeira turbina, tão logo verificou um episódio de morte de peixes próximo à casa de máquinas. O Consórcio comunicou este fato, no mesmo dia, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis(IBAMA) e convocou um grupo de especialistas em ictiofauna (peixes) e consultores em engenharia para estudar a situação e tomar as providências cabíveis a fim de evitar que o fenômeno se repita.
O Ceste reitera seu compromisso com a conservação do meio ambiente e ressalta que implementa, atualmente, 39 programas ambientais do Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica de Estreito, entre os quais estão previstos tanto o monitoramento da qualidade da água do Rio Tocantins como a conservação e proteção da ictiofauna".
Aqui a denúncia na íntegra:
Associação PEMPXÀ
União das Aldeias Apinajé
Aldeia S. José TI. Apinajé, Tocantinópolis-TO
Ofício nº 012/2011
À 6º Câmara de Revisão do Ministério Público Federal – MPF/Brasília-DF
Ao Ministério Público Federal no Estado do Tocantins/Palmas-TO
À Fundação Nacional do Índio – FUNAI. Coordenação de Palmas-TO
Com cópia para a imprensa e organizações da sociedade civil que defendem os direitos indígenas e a preservação ambiental.
Assunto: Denúncia/UHE Estreito
Prezados Senhores Representantes do Poder Público;
Nós, representantes do povo Apinajé, apresentamos para o senhores uma situação que é profundamente grave e que trará grandes prejuízos para o nosso povo e demais povos indígenas e populações ribeirinhas dos Estados do Tocantins, Maranhão e Pará. No CD que segue como anexo a essa carta estamos encaminhando vídeos e fotos que mostram os sérios impactos da Usina Hidrelétrica de Estreito. Nas imagens vocês podem visualizar uma grande quantidade de peixes sendo retirados mortos do lago na frente do barramento.
Também é possível ver o trabalho dos funcionários da empresa retirando e enterrando os peixes mortos. Toda essa ação é feita com o objetivo de esconder os verdadeiros impactos do empreendimento. É importante lembrar que esse tipo de impacto causa graves prejuízos para nós e para toda a população da região, que vive e depende desses peixes.
Diante dessa grave situação, nós exigimos que o poder público tome ações enérgicas em defesa dos nossos direitos. A Terra Indígena Apinajé é diretamente banhada pelo Rio Tocantins e os impactos apresentados nos vídeos e fotos nos afetam diretamente. Temos o direito de ver nossa terra protegida e exigimos o imediato fim dessa situação danosa. Nesse sentido, solicitamos que o Ministério Público Federal, FUNAI e IBAMA tomem medidas cabíveis com os seguintes objetivos:
Imediata paralisação da operação da UHE Estreito e a suspensão de sua licença de operação - LO; Reavaliação do Estudos de Impactos Ambientais da Usina Hidrelétrica de Estreito por uma comissão de especialistas isentos e indicados e nomeados pelo Ministério Publico Federal, FUNAI, IBAMA, Organizações Indígenas e Organizações da Sociedade Civil;
Garantir que os meios de comunicação divulguem os crimes ambientais ocorrido com o objetivo de que todos os interessados e impactados estejam informados e tenham condições de reivindicar os seus direitos; Formação de uma comissão com membros da sociedade civil e dos movimentos e organizações indígenas voltada à fiscalização e acompanhamento das medidas e providências que serão tomadas pelo poder público.
Salientamos que temos plena consciência de que a Hidrelétrica foi licenciada com a ação direita do poder público brasileiro. Também sabemos que a garantida da integridade territorial e ambiental de nossos rios e terras também é obrigação do poder público. Assim, exigimos que todas as medidas necessárias e cabíveis sejam tomadas com devida urgência dado à gravidade irrefutável dos fatos expressos nas fotos e imagens em anexo.
01 Abr 2011, 12:02
Leilane Marinho
Fotos da Associação PEMPXA: grande quantidade de peixes mortos encontrados nesta semana nas margens do reservatório. Clique para ampliar
Palmas - Milhares de peixes estão morrendo dentro do reservatório da Usina Hidrelétrica de Estreito (MA). A denúncia partiu da Associação PEMPXÀ – União das Aldeias Apinajés, com sede em Tocantinópolis (TO), que fotografou a mortandade e reivindicou ao Ministério Público Federal, providencias legais sobre o caso.
De acordo com a denúncia, os peixes estavam sendo retirados mortos do lago pelos funcionários do Consórcio Estreito Energia (CESTE), e depois sendo enterrados. “Esta ação é feita com o objetivo de esconder os verdadeiros impactos do empreendimento”, diz o texto.
A associação reclama uma série de ações imediatas, com a paralisação da operação da UHE e a suspensão da Licença Ambiental (LO) – ler na íntegra abaixo.
O consórcio informou que já está apurando o fenômeno, ocorrido durante teste das turbinas, e que espera evitar a mortandade se repita ."O Ceste reitera seu compromisso com a conservação do meio ambiente e ressalta que implementa, atualmente, 39 programas ambientais do Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica de Estreito", diz comunicado enviado a ((o))eco.
As obras da UHE de Estreito iniciaram em junho de 2007, debaixo de críticas e paralisações. Em dezembro de 2010, o primeiro reservatório foi formado, e segundo o CESTE, todo o trabalho atendeu às orientações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O investimento na implantação da UHE foi cerca de R$ 3,6 bilhões, sendo que a maior parte dos financiamento teve como fonte o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que aprovou a destinação de R$ 2,6 bilhões ao empreendimento .
A assessoria de imprensa do consórcio foi procurada pela reportagem de ((o))eco e forneceu o seguinte comunicado
"NOTA
O Consórcio Estreito Energia (Ceste) informa que interrompeu, em 28 de março de 2011, os testes de comissionamento da primeira turbina, tão logo verificou um episódio de morte de peixes próximo à casa de máquinas. O Consórcio comunicou este fato, no mesmo dia, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis(IBAMA) e convocou um grupo de especialistas em ictiofauna (peixes) e consultores em engenharia para estudar a situação e tomar as providências cabíveis a fim de evitar que o fenômeno se repita.
O Ceste reitera seu compromisso com a conservação do meio ambiente e ressalta que implementa, atualmente, 39 programas ambientais do Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica de Estreito, entre os quais estão previstos tanto o monitoramento da qualidade da água do Rio Tocantins como a conservação e proteção da ictiofauna".
Aqui a denúncia na íntegra:
Associação PEMPXÀ
União das Aldeias Apinajé
Aldeia S. José TI. Apinajé, Tocantinópolis-TO
Ofício nº 012/2011
À 6º Câmara de Revisão do Ministério Público Federal – MPF/Brasília-DF
Ao Ministério Público Federal no Estado do Tocantins/Palmas-TO
À Fundação Nacional do Índio – FUNAI. Coordenação de Palmas-TO
Com cópia para a imprensa e organizações da sociedade civil que defendem os direitos indígenas e a preservação ambiental.
Assunto: Denúncia/UHE Estreito
Prezados Senhores Representantes do Poder Público;
Nós, representantes do povo Apinajé, apresentamos para o senhores uma situação que é profundamente grave e que trará grandes prejuízos para o nosso povo e demais povos indígenas e populações ribeirinhas dos Estados do Tocantins, Maranhão e Pará. No CD que segue como anexo a essa carta estamos encaminhando vídeos e fotos que mostram os sérios impactos da Usina Hidrelétrica de Estreito. Nas imagens vocês podem visualizar uma grande quantidade de peixes sendo retirados mortos do lago na frente do barramento.
Também é possível ver o trabalho dos funcionários da empresa retirando e enterrando os peixes mortos. Toda essa ação é feita com o objetivo de esconder os verdadeiros impactos do empreendimento. É importante lembrar que esse tipo de impacto causa graves prejuízos para nós e para toda a população da região, que vive e depende desses peixes.
Diante dessa grave situação, nós exigimos que o poder público tome ações enérgicas em defesa dos nossos direitos. A Terra Indígena Apinajé é diretamente banhada pelo Rio Tocantins e os impactos apresentados nos vídeos e fotos nos afetam diretamente. Temos o direito de ver nossa terra protegida e exigimos o imediato fim dessa situação danosa. Nesse sentido, solicitamos que o Ministério Público Federal, FUNAI e IBAMA tomem medidas cabíveis com os seguintes objetivos:
Imediata paralisação da operação da UHE Estreito e a suspensão de sua licença de operação - LO; Reavaliação do Estudos de Impactos Ambientais da Usina Hidrelétrica de Estreito por uma comissão de especialistas isentos e indicados e nomeados pelo Ministério Publico Federal, FUNAI, IBAMA, Organizações Indígenas e Organizações da Sociedade Civil;
Garantir que os meios de comunicação divulguem os crimes ambientais ocorrido com o objetivo de que todos os interessados e impactados estejam informados e tenham condições de reivindicar os seus direitos; Formação de uma comissão com membros da sociedade civil e dos movimentos e organizações indígenas voltada à fiscalização e acompanhamento das medidas e providências que serão tomadas pelo poder público.
Salientamos que temos plena consciência de que a Hidrelétrica foi licenciada com a ação direita do poder público brasileiro. Também sabemos que a garantida da integridade territorial e ambiental de nossos rios e terras também é obrigação do poder público. Assim, exigimos que todas as medidas necessárias e cabíveis sejam tomadas com devida urgência dado à gravidade irrefutável dos fatos expressos nas fotos e imagens em anexo.
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